sábado, 26 de fevereiro de 2011

FRANCISCO BRENNAND

"Mestre dos Sonhos"

Francisco de Paula Coimbra de Almeida Brennand nasceu a 11 de junho de 1927,  na cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco.
Em novembro de 1971, o artista começou a reconstruir a velha Cerâmica São João da Várzea, fundada pelo seu pai em 1917. Esse conjunto, encontrado em ruínas, deu início a um colossal projeto de esculturas cerâmicas que deveriam povoar os espaços internos e externos do ambiente.
Hoje, após mais de 34 anos de trabalho intenso e obsessivo, confrontamo-nos com esse complexo escultórico, cujo significado dá relevo a um sentido cosmogônico e, ao mesmo tempo, visionário de Francisco Brennand. O escritor e arquiteto Fernando de Barros Borba define as características da arte brennandiana como poucos o fizeram.


É possível encontrar as criações de Francisco Brennand em Fortaleza/CE. Aqui no Mistura Cenários você pode encontrar o "Anjo de Madeira". Peça Unica!!!

Rua Barão de Aracati, 1240 altura do nº 1350 da Av. Santos Dumont - 3254.2520

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011


Robston Medeiros

Interpretando o melhor da “MPB” como, "Chico Buarque, Milton Nascimento, Djavan" entre outros
a partir das 20:30

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

23/02/2011

DÉBORA E ADRISSA 

"EM DUO"

É um projeto musical idealizado por Débora Rocha e Adrissa Campelo, tendo em sua essência uma forma atípica de fazer música de barzinho e trazendo irreverência e ousadia em seu repertorio, que vai de versões acústicas de dance music, pop/rock nacional e internacional, MPB clássico e contemporâneo até músicas autorais.

RESERVAS 3254-2520





sábado, 19 de fevereiro de 2011

Sábado - 19/02/2011



Hoje teremos a companhia de Edinho Vilas Boas 
Interpretando clássicos da MPB, Samba, e muito mais....
A partir das 20:30

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Sexta-Feira 18 de fevereiro


Robston Medeiros
Interpretando o melhor da “MPB” como, "Chico Buarque, Milton Nascimento, Djavan" entre outros - a partir das 20:30

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quinta-feira 17/02 - Roberta Lima




Acompanhando com entusiasmo a trajetória de vários artistas consagrados da MPB e Pop Rock Internacional, Roberta Lima dá seu toque especial em novas versões e interpretação juntamente com a participação do músico Ivo Studart, que nos presenteia com arranjos musicais belíssimos. A dupla dedica-se a proporcionar ao público noites de muito ritmo, carisma, simpatia e muita diversão...

A partir das 20:30


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Quarta-Feira 16/02

"EM DUO"

Projeto musical idealizado por Débora Rocha e Adrissa Campelo, tendo em sua essência uma forma atípica de fazer música de barzinho e trazendo irreverencia e ousadia em seu repertório, que vai de versões acústicas de dance music, pop/rock nacional e internacional, MPB clássico e contemporâneo até musicas autorais.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dança do Ventre



Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficos bastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos; elementos musicais criados especialmente para a nova forma; movimentos básicos que modificaram a postura corporal e variações da dança. Nasce então, a Dança Folclórica Árabe.
A dança começou a adquirir o formato atual, a partir de maio de 1798, com a invasão de Napoleão Bonaparte ao Egito, quando recebeu a alcunha Danse du Ventre pelos orientalistas que acompanhavam Napoleão. Porém, durante a ocupação francesa no Cairo, muitas dançarinas fogem para o Ocidente, pois a dança era considerada indecente, o que leva à conclusão de que conforme as manifestações políticas e religiosas de cada época, era reprimida ou cultuada: o Islamismo, o Cristianismo e conquistadores como Napoleão Bonaparte reprimiram a expressão artística da dança por ser considerada provocante e impura.
Neste período, os franceses encontraram duas castas de dançarinas:
  • As Awalim (plural de Almeh), consideradas cultas demais para a época, poetizas, instrumentistas, compositoras e cantoras, cortesãs de luxo da elite dominante, e que fugiram do Cairo assim que os estrangeiros chegaram;
  • As Ghawazee (plural de Ghazeya), dançarinas populares, ciganas - descendentes dos grupos de ciganos dumi (دومي) (ou nawar) e helebi (os mais comuns no Egipto e na região do Levante), que passavam o tempo entretendo os soldados. Entre os ciganos do Médio Oriente, a dança não é considerada vergonhosa, e as suas mulheres cantam e dançam para animar festas de casamento e eventos em geral, o que é aceite pela sociedade mais ampla, mas contribui ainda mais para manter os ciganos com status inferior.
As Ghawazee descobriram nos estrangeiros, clientes em potencial e foram proibidas de se aproximarem das barracas do exército. No entanto, a maioria não respeitava as novas normas estabelecidas, e como conseqüência, quatrocentas Ghawazee foram decapitadas e as cabeças foram lançadas ao Nilo.
Originalmente a dança possuía um aspecto religioso nos cultos à deusa mãe, não se sabe ao certo como foi a ligação com a idéia da prostituição, mas acredita-se que tudo tenha começado no período de transição do matriarcado para o patriarcado, quando as danças femininas passam a ser vistas como ameaça ao novo domínio político.
A história dá um salto, e em 1834, o governador Mohamed Ali, proíbe as performances femininas no Cairo, por pressões religiosas. Em 1866, a proibição é suspensa e as Ghawazee retornam ao Cairo, pagando taxas ao governo pelas performances.
No início da ocupação britânica em 1882, clubes noturnos com teatros, restaurantes e music halls, já ofereciam os mais diversos tipos de entretenimento.

O cinema egípcio começa a ser rodado em 1920, e usa o cenário dos night clubs, com cenas da música e da dança regional. Hollywood passa a exercer grande influência na fantasia ocidental sobre o Oriente, modificando os costumes das dançarinas árabes. Surgem bailarinas consagradas, nomes como Nadia Gamal e Taheya Karioca, entre muitos outros ainda hoje estudados pelas praticantes da Dança Oriental. O aspecto cultural da prostituição relacionada à dança passa a ser dicotomizado: criam-se bailarinas para serem estrelas, com estudos sobre dança, ritmos árabes e teatralidade.
No Brasil a dança foi difundida pela mestra síria Shahrazad e mestra Saamira Samia.
Na década de 1990, a dança do ventre teve o maior impulso durante a exibição da novela O Clone, pela Rede Globo de Televisão, produção a qual tinha por tema as peripécias de uma muçulmana marroquina em terras brasileiras. Contudo, o término da exibição da telenovela não arrefeceu o interesse, existindo atualmente diversas escolas e espaços de dança dedicados à "Raks Sharqi".
A Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.
Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:
  • Espada: A origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições.
    • O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo;
    • Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa;
    • Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
  • Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes.
    • O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
  • Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.
    • Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.
 
Hoje, 12 de fevereiro, no Mistura Cenários, DANÇA DO VENTRE com Raquel Zaahirah, Juliana Serra e Hérica Fernandes ao som do Derbakista Bruno Braga.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Matrioshka, Matriochka ou Matrioska, são os diversos sinônimos para a Boneca RUSSA

A boneca russa é um brinquedo tradicional da Rússia, constituída por uma série de bonecas, feitas de diversos materiais, ainda que o mais frequente seja a madeira, que são colocadas umas dentro das outras, da maior (exterior) até a menor (a única que não é oca). A palavra provém do diminutivo do nome próprio Matryona.
O número de figuras que se conseguem encaixar é, geralmente de 5 ou 7, ainda que existam algumas com um número impressionante de peças. A sua forma é simples, mais ou menos cilíndrica e arredondada e mais estreita na parte superior, onde se situa a cabeça da boneca. Não têm mãos (a não ser as que são pintadas na(s) sua(s) superfície(s)). O grau de sofisticação das matrioscas reside, de facto, na complexidade dos motivos pintados. Outra característica que diferencia as diversas peças são as figuras que encarnam: desde figuras femininas vestidas com trajes tradicionais campesinos, a personagens de contos de fadas, até aos antigos líderes da União Soviética.
A versão feminina é designada, por exemplo, na Sérvia, como бабушка (babuchka), que significa "avozinha", enquanto a versão masculina é designada como дедушка (dyeduchka), "avozinho".
Conta-se que Sergei Maliutin, um pintor artesanal de Abramtsevo, viu uma série de bonecos de madeira representando os Shichi-fuku-jin, os Sete Deuses da Fortuna, encaixados de forma semelhante às bonecas atuais.
Uma outra história é que um senhor que esculpia e vendia bonecas uma vez fez uma boneca tão bonita que não quis vendê-la, levou para a sua casa e colocou no seu criado mudo e deu o nome a ela de Matrioshka. Todas as noites antes de dormir, perguntava a Matrioshka se estava feliz. Até que em certa noite Matrioshka pediu um bebê. Então o senhor esculpiu uma boneca menor chamada Trioshka, serrou a Matrioshka e colocou o bebê dentro dela. Mas logo na noite seguinte, a Trioshka também pediu um bebê. E lá se foi o senhor e fez uma boneca e colocou dentro da Trioshka, desta vez a bebê se chamava Oshka. Assim seguindo o caminho das outras, na noites seguinte Oshka pediu um bebê e lá se foi novamente o senhor fazer mais um bebê. Só que desta vez pensando que isso não iria acabar mais, o senhor fez o bebê e desenhou rapidamente um bigode nele e o chamou de Ka, garantindo que seria homem e não iria pedir um bebê novamente.

No Místura Cenários você encontra Matrioshka (Boneca Russa) e muito mais. Nos faça uma visita a este cenário cheio de história, encanto e arte.
Rua Barão de Aracati, 1240 – Aldeota - Tel: 3254-2520 altura do 1350 da Av. Santos Dumont)

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